Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(2): 337-342, Apr.-June 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387187

ABSTRACT

Abstract Objectives: to estimate the prevalence of adolescents' screen time in three different scenarios and possible associations with gender, sexual maturation, age group, economic class, and nutritional status. Methods: a cross-sectional study conducted with a representative sample of 3,979 adolescents from Greater Curitiba. Screen time (television, computer, and video game) was self-reported and categorized as ≤2h/day, >2 to ≤4h/day, and >4h/day. Ordinal logistic regression tested the associations. Results: the sample consisted of adolescents of 14.60±1.88 years old, most girls (51.2%). The prevalence of screen time >4h/day was 89.3%. Girls (OR=0.61; CI95%=0.49-0.76) and the older age groups ("14 to 16 years" OR=0.29; CI95%=0.22-0.39, and "17 to 19 years" OR=0.11; CI95%=0.08-0.16) were less likely to be in the groups of higher screen time. Conclusions: screen time above four hours seems to be the most prevalent among adolescents. Older girls and teens are less likely to have higher screen time.


Resumo Objetivos: estimar a prevalência de tempo de tela de adolescentes em três diferentes cenários e possíveis associações com sexo, maturação sexual, faixa etária, classe econômica e estado nutricional. Métodos: estudo transversal realizado com amostra representativa de 3.979 adolescentes da Grande Curitiba. O tempo de tela (televisão, computador e videogame) foi autorrelatado e categorizado em ≤2h/dia, >2 a ≤4h/dia e >4h/dia. A regressão logística ordinal testou as associações. Resultados: amostra com idade média de 14,60±1,88 anos, formada por 51,2% de meninas.A prevalência de tempo de tela >4h/dia foi de 89,3%. Meninas (OR=0,61; IC95%=0,49-0,76) e os grupos de idade mais velhos ("14 a 16 anos" OR=0,29; IC95%=0,22-0,39 e "17 a 19 anos" OR=0,11; IC95%=0,08-0,16) eram menos propensos a estar nos grupos de maior tempo de tela. Conclusões: o tempo de tela acima de quatro horas parece ser o mais prevalente entre os adolescentes. Meninas e adolescentes mais velhos são menos propensos ao maior tempo de tela.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Sexual Maturation , Social Class , Nutritional Status , Screen Time , Age Groups , Socioeconomic Factors , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Sedentary Behavior
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(10): 3989-4000, Out. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133005

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo é verificar a associação do estado nutricional e da atividade física com a percepção de satisfação da imagem corporal em uma amostra de adolescentes de Curitiba/PR. Compuseram a amostra 844 adolescentes entre 11 a 17 anos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário de Atividade Física para Adolescentes. A percepção da imagem corporal foi avaliada pela Escala de Figura de Silhueta e pelo Body Shape Questionnarie. A associação do estado nutricional e do nível de atividade física com a satisfação com a imagem corporal foi realizada através da regressão logística multinominal para obtenção da razão de chances com intervalo de confiança de 95% e p<0,05. O sobrepeso/obesidade esteve associado positivamente com a insatisfação com a imagem corporal (IIC) moderada e grave para meninas (RC: 6,20; IC95%: 2,62 - 14,66 e RC: 6,20; IC95%: 4,10 - 9,36) e meninos (RC: 1,95; IC95%: 1,06 - 3,59 e RC: 3,91; IC95%: 2,57 - 5,95) e com o desejo de diminuir a silhueta para meninos e meninas (RC: 4,86; IC95%: 3,37 - 7,00 e RC: 6,46, IC95%: 4,12 - 10,14). O nível de atividade física não se mostrou associado com a IIC. Adolescentes com sobrepeso e obesidade apresentam maior chance de reportarem IIC. A atividade física não esteve relacionada com a IIC.


Abstract The aim of this article is to verify the association between nutritional status and physical activity with the perception of body image satisfaction in a sample of adolescents from Curitiba, State of Paraná. The sample consisted of 844 adolescents of 11 to 17 years of age. The level of physical activity was evaluated by the Physical Activity Questionnaire for Adolescents. Body image perception was assessed by the Silhouette Shape Scale and the Body Shape Questionnaire. The association between nutritional status and level of physical activity with satisfaction with body image was performed through multinomial logistic regression to obtain the odds ratio with a 95% confidence interval and p < 0.05. Overweight/obesity was positively associated with moderate and severe body image dissatisfaction (BID) among girls (OR: 6.20; 95%CI: 2.62 - 14.66 and OR: 6.20; 95%CI: 4.10 - 9.36) and boys (OR: 1.95; 95%CI: 1.06 - 3.59 e OR: 3.91; 95%CI: 2.57 - 5.95) and with the desire to decrease the silhouette for boys and girls (OR: 4.86; 95%CI: 3.37 - 7.00 and OR: 6.46; 95%CI: 4.12 - 10.14). The level of physical activity was not associated with BID. Adolescents who are overweight and obese are more likely to admit to BID. Physical activity was not related to BID.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Zika Virus , Zika Virus Infection/diagnosis , Zika Virus Infection/epidemiology , Brazil/epidemiology , Qualitative Research , Mothers
3.
Rev. bras. med. esporte ; 26(4): 317-322, Jul.-Aug. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137907

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Participation in structured sports activities is essential for the health of adolescents, since adolescence is a period in which several physical, psychological, cognitive and social changes occur, where the sense of autonomy in decision-making may prompt them to adhere to certain health risk behaviors. Objective To verify the association of sports participation with health risk behaviors in adolescent athletes. Methods A cross-sectional study with 367 athletes (15.68 ± 0.78 years) from Curitiba/PR (state of Paraná). Associated factors and health risk behaviors (HRB) were assessed using questionnaires. Poisson regression with robust variance was used to analyze factors associated with HRB, adopting p <0.05. Results Team sport was positively associated with longer TV viewing time (PR: 3.11; 95% CI: 1.13-8.58). Years of participation were positively associated with longer TV viewing (PR: 1.14, 95% CI: 1.01-1.29) and video game playing time (PR: 1.12, 95% CI: 1.01-1.25). Negative associations were found for weekly training volume in longer video game playing time (OR: 0.92, 95% CI: 0.86-0.99), low vegetable consumption (PR: 0.98, 95% CI: 0.96-0.99), and in light (PR: 0.95, 95%CI: 0.92-0.99) and excessive (PR: 0.94, 95%CI: 0.89-0.99) alcoholic consumption. Conclusion The weekly training volume favors a reduction in video game playing time, lower alcohol consumption, and increased vegetable consumption in adolescent athletes. Level of Evidence III; Diagnostic studies - Investigation of a diagnostic test; Study of non-consecutive patients, without a "gold standard" applied uniformly.


RESUMO Introdução A prática esportiva estruturada é essencial para a saúde dos adolescentes, visto que a adolescência é um período em que ocorrem diversas mudanças físicas, psicológicas, cognitivas e sociais, no qual a sensação de autonomia na tomada de decisões, pode levá-los a aderir a determinados comportamentos de risco para a saúde. Objetivos Verificar a associação da prática esportiva aos comportamentos de risco para a saúde em atletas adolescentes. Métodos Estudo transversal com 367 atletas (15,68 ± 0,78 anos) de Curitiba/PR. Os fatores associados e os comportamentos de risco para a saúde (CRS) foram avaliados através de questionários. A regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para analisar os fatores associados aos CRS, adotando p < 0,05. Resultados O esporte coletivo foi associado positivamente ao maior tempo de TV (RP: 3,11; IC de 95%: 1,13-8,58). Os anos de prática foram associados positivamente ao maior tempo de TV (RP: 1,14; IC de 95%: 1,01-1,29) e videogame (RP: 1,12; IC de 95%: 1,01-1,25). As associações negativas foram encontradas para o volume de treino semanal no maior tempo de videogame (RP: 0,92; IC de 95%: 0,86-0,99), no baixo consumo de vegetais (RP: 0,98; IC de 95%: 0,96-0,99) e no consumo leve (RP: 0,95; IC de 95%: 0,92-0,99) e excessivo (RP: 0,94; IC95%: 0,89-0,99) de bebidas alcoólicas. Conclusão O volume de treino semanal favorece redução de tempo de videogame, menos consumo de bebida alcoólica e aumento do consumo de vegetais em atletas adolescentes. Nível de Evidência III; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico; Estudo de pacientes não consecutivos, sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


RESUMEN Introducción La práctica deportiva estructurada es esencial para la salud de los adolescentes, ya que la adolescencia es un período en el que ocurren varios cambios físicos, psicológicos, cognitivos y sociales, en el que el sentimiento de autonomía en la toma de decisiones puede llevarlos a adherirse a ciertas conductas de riesgo para la salud. Objetivos Verificar la asociación entre la práctica deportiva y las conductas de riesgo para la salud en atletas adolescentes. Métodos: Estudio transversal con 367 atletas (15,68 ± 0,78 años) de Curitiba/PR. Los factores asociados y las conductas de riesgo para la salud (CRS) se evaluaron a mediante cuestionarios. La regresión de Poisson con varianza robusta se utilizó para analizar los factores asociados a las CRS, adoptando p < 0,05. Resultados El deporte de equipo se asoció positivamente con un mayor tiempo de televisión (CD: 3,11, IC del 95%: 1,13-8,58). Los años de práctica se asociaron positivamente con un mayor tiempo de televisión (CD: 1,14, IC del 95%: 1,01-1,29) y videojuegos (CD: 1,12, IC del 95%: 1,01-1,25). Se encontraron asociaciones negativas para el volumen de entrenamiento semanal en el tiempo de videojuegos más largo (CD: 0,92; IC del 95%: 0,86-0,99), en el bajo consumo de vegetales (CD: 0,98; IC 95%: 0,96-0,99) y consumo leve (CD: 0,95; IC del 95%: 0,92-0,99) y excesivo (CD: 0,94, IC del 95%: 0,89-0,99) de bebidas alcohólicas. Conclusión El volumen de entrenamiento semanal favorece una reducción en el tiempo de videojuegos, un menor consumo de bebidas alcohólicas y un mayor consumo de vegetales en atletas adolescentes. Nivel de Evidencia III; Estudios de diagnóstico: investigación de una prueba de diagnóstico; Estudio de pacientes no consecutivos, sin un "estándar de oro" aplicado uniformemente.

4.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042024

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to verify the relationship, the population attributable fraction (PAF) and the relative risk reduction (RRR) of social support and self-efficacy with level of physical activity in students. Probabilistic cross-sectional study with 1,472 students aged 13-15 years. Gender, age, social support from parents and friends, self-efficacy and levels of physical activity were evaluated through questionnaires. Data analysis was performed using Poisson regression with robust variance, PAF and RRR, adopting p≤0.05. A total of 56.1% (n = 826) of students were considered active, boys (68.7%) presenting the largest proportion. Social support from parents was positively associated with physical activity in boys (PR: 1.28, 95% CI: 1.12-1.48, PAF = 21.88) and girls (PR: 2.00; 95%CI: 1.59-2.51, PAF = 50.00). Social support from friends was positively associated with physical activity in boys (PR: 1.34, 95%CI: 1.16-1.54, PAF = 25.37) and girls (PR: 1.32, 95%CI: 1.06-1.64, PAF = 24.24). Self-efficacy was not associated with physical activity. Social support was associated with levels of physical activity, and PAF indicated that the absence of high social support from parents and friends might reduce the level of physical activity in adolescents.


Resumo Objetivou-se verificar a relação, a fração atribuível populacional (FAP) e a redução relativa do risco (RRR) do apoio social e autoeficácia com o nível de atividade física em escolares. Estudo transversal probabilístico com 1472 escolares de 13 a 15 anos. Foram avaliados sexo, idade, apoio social dos pais e dos amigos, autoeficácia e nível de atividade física através de questionários. Para análise dos dados utilizou-se regressão de Poisson com variância robusta, FAP e RRR, adotando p≤0,05. Foram considerados ativos 56,1% (n=826) dos escolares, sendo os meninos (68,7%) em maior proporção. O apoio social dos pais foi positivamente associado à prática de atividades física dos meninos (RP: 1,28;IC95%: 1,12-1,48; FAP=21,88) e das meninas (RP: 2,00; IC95%: 1,59-2,51; FAP=50,00). O apoio social dos amigos foi positivamente associado à prática de atividades físicas dos meninos (RP: 1,34; IC95% 1,16-1,54; FAP=25,37) e das meninas (RP: 1,32; IC95%: 1,06-1,64; FAP=24,24). A autoeficácia não se associou com atividade física. O apoio social apresentou-se associado com o nível de atividade física, e as análises da FAP indicaram que sem o elevado apoio social dos pais e amigos pode haver uma redução do nível de atividade física em adolecentes.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL